'Sempre conservei uma aspa à esquerda e à direita de mim.' - C.L.
22 de janeiro de 2009
Ai.
[...] Oxalá, se a antiga perdeu as virtudes. Oxalá, sobretudo, que não volte a calar-se. Com que direito o digo? Com o simples direito de quem não abandonou. Sim, de quem não abandonou.
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