'Sempre conservei uma aspa à esquerda e à direita de mim.' - C.L.
17 de novembro de 2008
Segunda.
[...] dorme meu anjo que teu vira-lata, perro callejero, vigia as fronteiras da suposta realidade, é, esquece, esqueço, se não fosse amor já era... nem tinha almoço de domingo.
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